"No chão negro da mina ou na aridez da montanha, naterra úbere do campo ou entre o encastelado pedregulho do rio, aqui e além, não há sítio algum, onde a admirável gente de S. Pedro da Cova, não sinta parida a sua própria dor. Num pequeno recanto ou no topónimo que o classifica, num marco de pedra divisória, mantém aquele povo a perenidade da sua história. (...)"
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